segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A Glória Futura

"Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano". (Rm 8:28 NTLH)

Antes de mais nada, é muito importante ressaltar que:

1º Paulo não está dando esta promessa para todas as pessoas, mas apenas para aqueles “que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Aqueles que amam a Deus são, de acordo com este contexto, cristãos, porque eles são chamados de acordo com o propósito de Deus.

2º Paulo não faz nenhuma exeção a essa promessa. Tratando-se de todas as coisas, inclui-se as coisas boas quanto as ruins que irão cooperar para o bem. ( Lembrando que o “bem” não é o nosso conforto, riqueza, ou saúde. É a conformidade a Cristo. Rm 8:29).

Todas as coisas cooperam para trazer cada cristão à conformidade de Cristo, para trazer cada cristão à glória. Paulo está tão certo de que isto se realizará, que ele fala da nossa glorificação no tempo pretérito. Ele usa o que é chamado de “aoristo proléptico;” é um mecanismo da língua grega que o autor usa quando está querendo dizer algo que é tão bom como se já tivesse acontecido.

Quando lemos Rom 8:28, devemos ler em todo seu contexto, pois aí sim nós podemos dar uma resposta positiva à questão da dor e do sofrimento no mundo. Não vemos nada de bom na miséria e nos desastres deste mundo, mas este mundo não é toda a realidade que existe. Há um lugar além do horizonte do qual nossos sentidos podem apreender, e é mais real e mais duradouro do que o que experimentamos nesta casca mortal. Deus está usando o presente, até mesmo um presente miserável, para nos conformar à imagem do seu Filho. Se definirmos o que é “bom” como apenas o que podemos ver nesta vida, então perdemos a mensagem deste texto. Pois, como Paulo havia dito antes no mesmo capítulo, “Eu penso que o que sofremos durante a nossa vida não pode ser comparado, de modo nenhum, com a *glória que nos será revelada no futuro" (Rm 8:18 NTLH).

Se nossas vidas forem confortáveis, se tivermos riquezas, boa saúde, então, está tudo bem. Mas, este não era o “bem” que Paulo tinha em mente, e este não é o alvo da vida cristã.

domingo, 28 de outubro de 2012

Viver pela Fé!




O JUSTO VIVERÁ DA FÉ!

O homem se torna justo porque é justificado em Jesus. Justificação pela fé em Cristo. Por si só, ou por suas próprias forças, ou por seus próprios méritos o ser humano não pode se justificar.

A fé é um presente de Deus para o homem injusto. Essa fé para o justo viver, tem que ser a fé em Jesus,

na obra da Cruz do Calvário, no que Ele fez, não no que Ele pode fazer. É a fé no Evangelho.

Não podemos deixar de crer no poder de Jesus, deixar de ter fé, nos milagres que Cristo fez, faz e ainda irá fazer. Mas jamais podemos viver baseando nossa fé em milagres, respostas de orações, curas, etc... pois o mais importante de todos os milagres foi cravado na Cruz do Calvário.




domingo, 17 de junho de 2012

Davi, Golias e o Evangelho!


Considere o que Spurgeon disse sobre pregar a Cristo em todos os textos:
Um jovem tinha pregado na presença de um respeitável teólogo, e ao final foi até o velho ministro e disse: “O que você achou do meu sermão?”.

“Um sermão pobre?”, disse o jovem, “ele me custou um longo tempo de estudo”
.“Um sermão muito pobre de fato”, ele disse.
“Sim, disso eu não duvido”.
“Por que você não acha que minha explanação do texto é muito boa?”.
“Oh, sim,” disse o velho pregador, “é muito boa de fato”…
“Diga-me porque você o considera um sermão pobre?”
“Porque,” disse ele, “não há Cristo nele”.
“Bem”, disse o jovem, “Cristo não estava no texto; nós não devemos pregar Cristo sempre, nós devemos pregar o que está no texto”.
Então o idoso disse: “Você não sabe, rapaz, que de cada cidade, cada vila ou vilarejo na Inglaterra, onde quer que esteja, há uma estrada para Londres? … Da mesma forma em cada texto da Escritura, há uma estrada… para Cristo. E meu caro irmão, seu trabalho é, quando chegar a um texto, dizer: ‘Então, qual é a estrada para Cristo?’ e então pregar o sermão, percorrendo a estrada até… Cristo. E… eu nunca encontrei um texto que não possuísse uma estrada para Cristo, e ainda que eu ache um que não tenha uma estrada para Cristo, eu faria uma; eu passaria por cima de cercas e valas, mas eu chegaria a meu Mestre, pois um sermão não pode fazer nada de bom a menos que tenha o perfume de Cristo nele.

sábado, 28 de abril de 2012

AS ESCRITURAS SAGRADAS

Por que estudar a Bíblia?
É de primeira necessidade que o cristão conheça profundamente sua fé e sua base doutrinária. Sem o conhecimento adequado da Palavra de Deus, um cristão não possui qualquer condição de prevalecer contra as falsas doutrinas, e muito menos de entender e praticar o Cristianismo.
Tendo em vista a necessidade de um conhecimento amplo e profundo da fé e teologia cristã, esse estudo abordará as Sagradas Escrituras, para que o cristão:
1. “Saiba responder a quem lhe perguntar sobre a razão da sua fé”. (1Pe. 3.15);
2. Apresente-se aprovado a Deus. (2Tm. 2.15);
3. Não seja condenado por não conhecer corretamente sua fé. (Os. 4.6 e Mt. 22.29);
4. Entender que a única forma de fé aceitável à Deus emana do padrão das Escrituras. (Rm. 10.17 e Hb. 11.3);
5. Ser habilitado a batalhar pela fé cristã com qualidade (Jd. 3).
6. Saber identificar e se guardar das heresias, dos equívocos e das falsas interpretações bíblicas (Mt. 16. 6-11/12).
O que a Bíblia significa para nós?
Por fim, o estudante sincero das Escrituras deve saber que a Bíblia é o próprio Deus infinito se revelando ao homem e que tudo que podemos descobrir de Deus é o que Ele mesmo revela de si próprio (Jo. 1.1), igualmente devemos compreender que a Bíblia é a nossa própria vida (Dt. 32.47) e que contém em si um padrão de mandamentos, conceitos e regras a ser conhecido e obedecido (Os. 6.3 e Tg. 1.22).



Defesa do Evangelho® & Aliança do Calvário®

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Canção do Evangelho


Good Friday

"Antigamente vocês estavam espiritualmente mortos por causa dos seus pecados e porque eram
não-judeus e não tinham a *lei. Mas agora Deus os ressuscitou junto com cristo. Deus perdoou
todos os nossos pecados e anulou a conta da nossa dívida, com os seus regulamentos que nós
eramos obrigados a obedecer. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz.
E foi na cruz que Cristo se livrou do poder dos governos e das autoridades espirituais. Ele
humilhou esses poderes publicamente, levando-os prisioneiros no seu desfile de vitória."
Colossenses 2:13-15