quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Pasteur: Da ciência a inspiração Divina


Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?

- Sim. Mas não é um livro de crendices é a Palavra de Deus. Estou errado?

- Claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a história geral. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus criou o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os cientistas dizem sobre isso.

- É mesmo? E o que dizem os cientistas sobre a Bíblia?

- Bem, respondeu o universitário, vou descer na próxima estação, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio.

O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó, e deu o cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito saiu cabisbaixo se sentindo pior que uma ameba. O cartão dizia:

"Louis Pasteur, Diretor do Instituto de Pesquisas Científicas da École Normale de Paris".

Publicado em 10/24/2006


JesusSite

PROBLEMAS AMBIENTAIS: TEMOS CONSCIÊNCIA DA INFLUÊNCIA DOS MESMOS EM NOSSA VIDA?


Posted: 21 21UTC agosto 21UTC 2009 by sejaresponsavel in Aquecimento Global, Educação Ambiental, Poulição, Problemas causados pelo Lixo
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No Brasil, o início da influência do homem sobre o meio ambiente pode ser notada a partir da chegada dos portugueses. Antes da ocupação do território brasileiro, os indígenas que aqui habitavam (estimados em 8 milhões) sobreviviam basicamente da exploração de recursos naturais, por isso, utilizavam-nos de forma sustentável (WALLAVER, 2000).

Após a exterminação de grande parte dos índios pelos portugueses, o número de habitantes do Brasil se reduziu a três milhões no início do século XIX. Foi nesse período que começaram as intensas devastações do nosso território. À época, o homem se baseava em crenças religiosas que pregavam que os recursos naturais eram infindáveis, então, o término de uma exploração se dava com a extenuação dos recursos do local. Infelizmente, essa cultura tem passado de geração em geração e até os dias de hoje ainda predomina (WALLAVER, 2000).

Com a descoberta do petróleo em 1857 nos EUA, o homem saltou para uma nova era: o mundo industrializado, que trouxe como uma das principais conseqüências a poluição. Ou seja, além de destruirmos as reservas naturais sobrecarregamos o meio ambiente com poluentes. Os acontecimentos decorrentes da industrialização dividiram o povo em duas classes econômicas: os que espoliavam e os que eram espoliados. A primeira classe acumulava economias e conhecimento, enquanto a segunda vivia no estado mais precário possível. A segunda classe pela falta de recursos, utilizava desordenadamente as reservas naturais, causando a degradação de áreas agricultáveis e de recursos hídricos e, com isso, aumentando a pobreza (PORTUGAL, 2002). O modelo econômico atual está baseado na concentração–exclusão de renda. Ambos os modelos econômicos afetam o meio ambiente. A pobreza pelo fato de só sobreviver pelo uso predatório dos recursos naturais e os ricos pelos padrões de consumo insustentáveis (NEIVA, 2001).

As causas das agressões ao meio ambiente são de ordem política, econômica e cultural. A sociedade ainda não absorveu a importância do meio ambiente para sua sobrevivência. O homem branco sempre considerou os índios como povos “não civilizados”, porém esses “povos não civilizados” sabiam muito bem a importância da natureza para sua vida. O homem “civilizado” tem usado os recursos naturais inescrupulosamente priorizando o lucro em detrimento das questões ambientais. Todavia, essa ganância tem um custo alto, já visível nos problemas causados pela poluição do ar e da água e no número de doenças derivadas desses fatores.

A preocupação com o meio ambiente caminha a passos lentos no Brasil, ao contrário dos países desenvolvidos, principalmente em função de prioridades ainda maiores como, p. ex., a pobreza. As carências em tantas áreas impedem que sejam empregadas tecnologias/investimentos na área ambiental. Dessa forma, estamos sempre atrasados com relação aos países desenvolvidos e, com isso, continuamos poluindo.

A única forma para evitar problemas futuros, de ainda maiores degradações do meio ambiente, é através de legislações rígidas e de nossa consciência ecológica.

Fonte: http://www.terrabrasil.org.br/noticias/materias/pnt_problemasamb.htm

A ESCOLHA DA PROFISSÃO






PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A VIDA PROFISSIONAL

Efésios 6:5-9

"...escravos, obedeçam com medo e respeito àqueles que são seus donos aqui na terra. E façam isso com sinceridade, como se estivessem servindo a Cristo. Não obedeçam aos seus donos só quando eles estiverem vendo vocês, somente para conseguir a aprovação deles. Mas, como escravos de Cristo, façam de todo o coração o que Deus quer. Trabalhem com prazer, como se vocês estivessem trabalhando para o Senhor e não para pessoas. Lembrem que cada pessoa, seja escrava ou livre, será recompensada pelo Senhor de acordo com o que fizer. Donos de escravos, tratem os seus escravos também com respeito e parem de ameaçá-los com castigos. Lembrem que vocês e os seus escravos pertencem ao mesmo Senhor, que está no céu, o qual trata a todos igualmente."

No passado, a família do futuro profissional tinha um peso muito forte, às vezes decisivo, na escolha. Hoje a escolha é de natureza mais pessoal, ouvindo-se ou não a família. Muitas vezes há conflito. O jovem tende a escolher pelo princípio do prazer. O adulto tende a pensar em termos de remuneração. No passado, o elenco de profissões era menor. Em termos de ocupações de nível superior, eram poucas as possibilidades, comparadas às de hoje, que podem ser enumeradas aos milhares, se consideramos as especializações. Vejamos o caso da engenharia, da medicina e da comunicação, por exemplo. O jovem pode ficar confuso, com tantas possibilidades. No passado, a dinâmica da história era mais lenta e mais previsível. Hoje não se pode prever, por exemplo, que profissão remunerará bem nos anos próximos, mesmo porque pode surgir alguma que ainda não exista. Quem há há alguns anos, por exemplo, imaginou que haveria uma profissão como webmaster? Quem imaginou que haveria algo como comércio eletrônico, que movimenta R$ 10 bilhões por ano no Brasil, dobrando a cada dois anos?

Sugiro, então, alguns cuidados.

1. A escolha da profissão é um assunto de significado existencial e espiritual. Nossa realização como pessoas tem a ver com o acerto e com o erro nessa escolha. Não devemos tratar nossa escolha profissional apenas como uma questão de inteligência e de oportunidades. Precisamos de uma vida que não separe religião e vida. Tudo o que tem a ver com a vida tem a ver com Deus. Tudo o que nos importa Lhe importa.

2. A escolha da profissão tem que considerar o presente, sem esquecer o futuro. Assim, devemos estar atentos a todos os sinais do tempo, que podem vir de feiras, leituras de jornais, revistas e guias de emprego, programas de rádio ou televisão ou de portais eletrônicos. Devemos usar os recursos da imaginação bem informada para vermos cenários possíveis. A decisão deve ser racional. Há profissões em que a remuneração é mais baixa que outras; no futuro, na hora de reclamar, devemos nos lembrar que já sabíamos disto. Há ocupações que exigem alguns comportamentos dos profissionais, em relação ao tempo empregado e ao estresse envolvido, por exemplo. Uma vez ouvi de uma médica, casada, que escolheu determinada especialização, porque não demandava plantões, que ela não queria para a sua vida. Ela queria mesmo era ser obstetra, mas escolheu outra, porque sabia que a obstetrícia não sabe o que é noite, feriado ou férias longas. Precisamos nos expor a experiências diferentes.

3. A escolha da profissão deve ser regida pelo princípio do prazer, associado ao princípio da realidade. O princípio do prazer está na gênese; o da realidade, no meio e no fim do processo de escolha. Devemos prestar atenção para ver o que nos dá prazer. Uma boa maneira de saber de que gostávamos é notar o que não nos dá prazer. Se vemos sangue e nos horrorizamos, não devemos escolher profissões da área da saúde, por exemplo. Se detestamos matemática, a engenharia não nos é recomendável. Se não gostamos de conversar com pessoas, já sabemos que precisamos de uma profissão de pouco contato. A diminuição de algumas possibilidades diminui a nossa tensão na escolha. Em todas as situações, precisamos estar atentos ao ideal profissional que temos com o real de que dispomos. E aqui introduzo o gosto por algumas áreas, como arte e esporte. Ilustro com um caso. Conheci um menino, excelente jogador de futebol, que começou a tentar vencer treinando em pequenos e grandes times. Chegou a um grande time, ainda amador, e se encantou. Seus pais e amigos diziam para que continuasse a estudar. Ele achou que iria vencer e ganhar muito dinheiro, sem precisar estudar. Não passou na peneira. Hoje é um jogador frustrado e não se fixou em nenhuma outra profissão. No caso da arte, especialmente a música, há possibilidades, mas são poucas, porque a arte não é valorizada como deveria. Não se deve abandonar o prazer, nem o ideal, mas o ideal é que o interesse pela arte seja acompanhada, se for o caso, por alguma outra profissão, numa dupla e dura jornada. Alguns, quem sabe, poderão se dedicar só à arte, sabendo que o retorno financeiro é alto de risco. A peneira é muito fina. Vejamos os casos dos escritores brasileiros: quantos podem viver dos seus livros? Mesmo os maiores vivem do trabalho como jornalista ou colunista. A maioria dos livros publicados no Brasil não foi produzida por escritores de tempo integral, nem por isto deixaram de ser escritores e se realizarem como tais. Nem sempre devemos colocar todos os ovos apenas numa cesta.

4. Em termos práticos, se as coisas estão claras, devemos fazer nossa escolha e trabalhar duro para leva-la adiante.

Se está, com as coisas claras, a caminho de uma definição ou se já tomou a decisão, lembre-se de algumas atitudes:


a. Ponha sua escolha diante de Deus, para que a confirme ou negue. Esta é uma decisão muito importante para você a tomar sozinho. O trabalho é um meio de graça para nós. Só podemos superar a nós mesmos e a nossas famílias por meio do trabalho

b. Esforce desde já para conhecer a sua profissão. Não a comece totalmente cru. Leia tudo que puder. Há boas introduções para qualquer profissão. Assiste programas de televisão. Veja debates. Visite locais de trabalho. Leia tudo o que vier à sua mão. Saber não ocupa espaço. Vá-se inteirando do mundo das profissões, onde você vai passar grande parte da sua vida. Não pense na profissão como uma coisa só para o futuro; invista agora. Seja o melhor. Há lugar para os melhores.

c. O trabalho é algo digno. Jesus o dignificou na vida pessoal (ele era carpinteiro -- Marcos 6.3), ao viver e declarar: "Meu Pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando. (...) O Filho não pode fazer nada de si mesmo; só pode fazer o que vê o Pai fazer, porque o que o Pai faz o Filho também faz" (João 5.17, 19).

d. Testemunho no seu trabalho, não importa qual seja ele. Diferencie-se pela ética no trabalho e pela ética do trabalho.

e. Deixe um espaço para o voluntariado. Use seu conhecimento para ajudar outras pessoas na sua área profissional. Use seu tempo para ajudar outras pessoas, dentro e fora de sua área profissional. Lembre-se : você vive no ínterim: seu emprego final está na pátria celeste: por enquanto estamos indo para lá, lugar definitivo: enquanto estamos indo, sejamos os melhores aqui.

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Prazer da Palavra

ISRAEL BELO DE AZEVEDO

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

JESUS: Profeta, Sacerdote e Rei



"A liderança da Igreja deve ser construída em torno de Jesus e a sua Palavra não em dicas quentes, truques ou modas."
Pr. Jamie Munson, Mars Hill Church, tradução livre.

Abstinência antes do casamento ajuda vida sexual, sugere estudo

Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 28/12/2010 11:53
Abstinência antes do casamento ajuda vida sexual, sugere estudo

Casais que praticaram abstinência teriam relacionamento mais estáveis

Um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.

Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta 'Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?'.

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

'Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo', diz ele.

'Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.'

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

'Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.'

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

DICAS DE LIVROS

Livro: É Proibido
Autor: Ricardo Gondim
O que a Bíblia permite e a igreja proíbe

Quem proíbe: a Bíblia ou a igreja?

A Bíblia proíbe que a mulher evangélica use jóias, batom, calça comprida, ou corte o cabelo? "Sim!", dirão muitos evangélicos. "Não!", dirão muitos outros evangélicos.

O grupo dos que dizem sim vai mais além.

Não é permitido:

* bater palmas durante o culto

* ir ao cinema

* ir à praia ou à piscina

* ouvir música não-evangélica

* assistir à televisão

* assistir a jogos de futebol


Afinal, a Bíblia proíbe mesmo tudo isto, ou não há respaldo nas Escrituras para essas proibições?

Após observar e estudar os usos e costumes praticados nas diversas denominações evangélicas brasileiras; após ouvir milhares de jovens em congressos; após traçar o perfil de igrejas proibitivas e não-proibitivas, e observar o testemunho e o comportamento dos membros dessas igrejas, o pastor Ricardo Gondim resolveu escrever este livro.

É Proibido traz, finalmente, para a mesa de debate, um dos temas mais polêmicos entre os assuntos relacionados às igrejas evangélicas
em nosso país: até onde alguns homens têm ocupado o lugar de Deus para ditar proibições?

Existem muitas pessoas hoje longe das igrejas evangélicas e totalmente indiferentes à mensagem bíblica por terem sofrido disciplinas e exclusões. Motivo? Foram vistas de lábios ou unhas pintados, de cabelos cortados, usando calças compridas, colar, brincos, jogando bola, soltando pipa ou incorrendo na prática de alguma outra proibição imposta pela igreja que elas freqüentavam. Os líderes evangélicos que excluíram, ou influenciaram decisivamente na exclusão dessas ovelhas do seu rebanho, estariam praticando uma correta e sadia exegese bíblica?

Quando pregamos que a Igreja tem que estar separada do mundo, o que estamos querendo dizer com isto? Em que devemos nos diferenciar das pessoas que ainda não confessaram a Cristo como Salvador? Será que devemos nos levantar da mesa de um restaurante quando virmos que à mesa ao lado está sentada uma pessoa que bebe ou fuma?

Por ter comido com pecadores e publicanos; por ter permitido que seus pés fossem lavados e enxugados por uma mulher pecadora; por ter pregado a sós para uma mulher de Samaria de vida nada exemplar, e por ter morrido entre ladrões, certamente Jesus também seria excluído dessas igrejas.

Quando o Senhor ordenou que fôssemos luz do mundo e sal da terra, estava se referindo a esse desafio de vivermos em um ambiente onde reinam as trevas e a imundície, sem nos deixarmos contaminar por elas. Ele nos instruiu, pois, a influenciar positivamente o mundo com a luz e a preservar com sal aquilo que ainda pode ser preservado.

É sobre este e outros polemíssimos assuntos ligados ao tema geral dos usos e costumes em nossas igrejas, que disserta, de maneira equilibrada e bíblica, o autor deste livro.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Você teria coragem de fazer isso?

Você teria coragem de fazer como essas pessoas? Ou ainda vai continuar se vendendo...
Veja o que tem acontecido...

Mais vinho e menos água.

Num belo dia Jesus, resolveu ir a uma das festas chamadas Bodas de Caná. Penso que Jesus era muito legal, bacana, gente boa, sem aquele ar de crente chato ou como João Batista, que vivia jejuando e comendo mel e gafanhotos.
Jesus gostava de se relacionar com todos. De comer e beber e se divertir com as pessoas, obviamente sem pecar, mas para ama-las e mostrar que estas pessoas poderiam fazer parte do Reino que anunciava. As festas duravam semanas. Eram maiores que as raves que existem hoje. O mais incrível era que Jesus estava lá, ensinando-nos como devemos levar nossa vida missional.
Quando Jesus estava na festa das Bodas de Caná ele realiza um milagre. Ele transforma água em vinho, pois o vinho havia acabado.
Notem que, ao transformar água em vinho ele usa não uma água qualquer, mas a água que os judeus usavam nas suas cerimônias e/ou rituais religiosos. Era a Água da Purificação, que, tanto era usada por sacerdotes, antes de vestir suas túnicas, como no Yon Kippur, quanto para lavar as mulheres judias após a menstruação.
O que nos deixa atônico é que Jesus demonstra neste ato, não só que ele era o Messias, mas que queria dar algo muito melhor que a religião oferecia. Ele queria dar o Evangelho. Ele mostra que evangelho, representado pelo vinho, posteriormente pelo sangue, seria muito mais gostoso, mais saboroso, algo inigualável, surpreendente e que proporcionaria uma alegria eterna e a verdadeira purificação de nossas vidas.
As vezes temos usado água de mais. Nos tornamos religiosos. Ele apenas quer transformar nossa água em vinho. Beber do verdadeiro Evangelho, simples, leve, puro e sem falar muito gostoso.

Nota: Mensagem ministrada em nossos cafés.

As Piranhas de Jesus - Hookers for Jesus.




Lobert e sua missão de fé, que ela batizou de “Hookers for Jesus” [Piranhas de Jesus, em tradução livre], serão o tema de “Hookers: Saved on strip“, documentário em três partes. Esse programa especial do canal Investigation Discovery estreia dia 8 de dezembro, nos EUA.
“Toda vez que eu era presa e os policiais me chamavam de ‘piranha’, aquilo realmente me ofendia. Um dia estava pensando que, se queria chegar nessas mulheres, entrar em cassinos e dizer: “Meu nome é Annie. Eu posso ajudá-la a mudar sua vida”, seria uma coisa estranha. Então  pensei no nome “Piranhas de Jesus”. Acredito em Deus, além disso fui uma prostituta e agora quero ‘pescar’ essas piranhas”, disse Lobert ao The New York Post.
As câmeras de TV seguem Lobert enquanto ela tenta ensinar a ex-garotas de programa como mudar de vida. No episódio de estreia, a ênfase é a história de Regina. Ela vem de uma família de classe média de Nova Jersey e caiu na prostituição quando estava na Marinha (onde conheceu seu cafetão).
Annie Lobert, 43, é natural do Minnesota. Ela trabalhou como prostituta em Las Vegas por mais de 10 anos. Só abandonou essa vida depois de quase morrer de overdose e de sofrer repetidamente abusos físicos de cafetões violentos.
Ela começou o “Piranhas de Jesus” em 2006. Posteriormente, iniciou a parceria com a Igreja do Sul, de Las Vegas. Foi o seu pastor, Benny Perez, que  ajudou Lobert a montar a “Casa do Destino” - um abrigo para ex-prostitutas que as auxilia a recomeçar a vida (arranjando emprego, moradia etc.)
“As outras igrejas não receberam as meninas como eu gostaria que elas fossem recebidas. Mas foi quando viemos para esta igreja que realmente eles ajudaram a mudar a vida das meninas”, diz Lobert.
Depois que essas mulheres largam seus cafetões, acabam ficando sem casa, sem roupas, sem jóias, sem dinheiro e sem carro. Antes eu as levava para meu  pequeno rancho ou as colocava em hotéis. Então Benny disse: “Gostaria que tivéssemos uma casa para estas meninas?”
“Nós a chamamos de Destiny House [Casa do Destino]. O nome surgiu porque eu tive um aborto espontâneo e nome da criança seria Destiny.”
A história de Lobert, que inclui a relação com seu marido, Oz Fox – guitarrista da banda de metal cristão Stryper - imediatamente pareceu interessante para um programa, diz Henry Schleiff, presidente do Investigation Discovery, parte da rede Discovery Channel.
Certamente é algo que se enquadra na nossa ênfase: o conceito de que uma pessoa pode fazer a diferença. Apreciamos histórias fascinantes, e vemos Annie como uma mulher que viveu essa vida… mas agora está tentando salvar outras dessa indústria crescente, violenta e perigosa. Todo ano cerca de 100.000 mulheres são compradas e vendidas nos Estados Unidos contra a sua vontade. Essa minissérie colabora com nosso desejo de lançar uma luz sobre essa questão séria. Faremos isso de uma maneira divertida mas que, ao mesmo tempo, vai gerar o debate “, finaliza Schleiff.

Via @vineyardcafe

Fruto de relacionamento sincero

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